Escutadas as lições do básico, prefiro hoje ouvir as modernas "big bands", quer pelo repertório, quer pelo estilo e arranjos que escolhem.
Mas a maior parte das vezes fico-me mesmo por aquilo a que chamaria as "not so big bands", uma espécie de versões compactas e actualizadas das primeiras.
O estilo e os grupos a que me refiro devem muito ao acid-jazz da primeira metade dos anos 90 (p.ex. os americanos Groove Collective ou os holandeses New Cool Collective), com formações médias, assentes em poderosas secções rítmicas - frequentemente utilizando baixo eléctrico - e de sopros.
Deste estilo nada se fez em Portugal até ter surgido a Tora Tora Big Band, formada em 2001 com 12 músicos de 6 nacionalidades (Portugal, Brasil, Alemanha, EUA, Dinamarca e Itália) residentes em Portugal. Como os seus precursores, também estes obedecem ao mesmo padrão de instrumentos e de influências multiculturalistas.
Vale a pena conhecer o único disco, "Cult", lançado em 2007. Aqui há jazz, música latina, funk e world music.
Aqui ouve-se e dança-se.
4 comentários:
tou a ficar um bocado cansado de tar semp'à prender neste blog.
a sério, um gajo, táza-ver, fica a saber cenas, coisos que, pá, eu sinceramente, porras, pá, e afins.
olha agora.
pois, cão... é, assim, táza-ver, um pouco isso. são situações.
tiraste-me a boca das palavras.
tenho passado na rádio denise reis, tuck & patti, luz casal, aquela trinjtoooin ou lá coméquesescrebe: até a minha mãe já me telefonou a dizer que isto agora é que sim, que tem um filho que é uma telefonia e assim.
mais do que isso, cão! eu diria uma antena aberta.
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