Para hoje, feriado em Coimbra, uma canção do James Taylor.
Da cantora já aqui falei; Trijntje Oosterhuis. Não preciso de voltar a dizer o quanto gosto dela, apenas volto a dizer que só nos traz coisas boas.
E há ainda um simples e bonito solo de harmónica de Tommy Morgan. E depois, a cada 3º verso de cada refrão, há um cheirinho a Steely Dan no ar. Há ou não há?
On The 4th of July (J. Taylor)
Shall I tell it again how we started as friends
Who would run into one another now and again
At the Yippee Cai O or the Mesa Dupree,
Or a dozen different everyday places to be
I was loping alone living alone
We were ever so brave on the telephone
Would you care to come down for fireworks time
We could each just reach, we could step out of line
And the smell of the smoke and the lay of the land
And the feeling of finding one's heart in one's hand
And the tiny tin voice of the radio band
Singing "love must stand"
Love forever and ever must stand
Unbelievable you, impossible me
The fool who fell out of the family tree
The fellow that found the philosopher's stone
Deep underground like a dinosaur bone
Who fell into you at a quarter to two
With a tear in your eye for the Fourth of July
For the patriots and the minutemen
And the things you believe they believed in then
Such as freedom, and freedom's land
And the kingdom of God and the rights of man
With the tiny tin voice of the radio band
Singing "love must stand"
Love forever and ever must stand
And forever must stand.
Oh, the smell of the smoke as we lay on the land
And the feeling of finding my heart in my hand
And the tiny tin voice of the radio band
Singing "love must stand"
Love forever and ever must stand
All on the Fourth of July, on the Fourth of July.
13 comentários:
cou já ver ao emule estas cenas, sacar e passar na rádio.
já tou a sacar Trijntje Oosterhuis e Steely Dan. Rádio com ela e com eles, logo. Assim é que é aprender. Não é como com os Terylene, não. Aqui é que é. Viva o Fêjota, viva.
Steely Dan, sim, mas aprendido com o James Taylor. E está como Deus diz que está, em todo o lado. Que boa pessoa tu tens de ser para empurrar este tema para a frente. Que bom é ser teu amigo há 30 anos, pá. És tanto esta música. Tanto. Estou-te tão obrigado.
não é para me gabar, mas...acho que, uma certa Elisabete da Figueira cantaria isto muita bem!
o james taylor cantor ou o "hammondorganista" do james taylor quartet?
assim não dá pa perceber, rui, não dá pa perceber.
Como se diria no cabaret Voltaire: "dá, dá".
o jt sabe muito bem escrever músicas... fico contente que tenhais gostado.
fêjota: tem sido uma alegria, sacar músicas para a rádio a partir de nomes que aqui aprendo.
quero deixar-te um nome também, que descobri na maravilhosa torrente da info-idade: é um andaluz cantor (morreu com 54 anos, em 2000) chamado Carlos Cano. Cantor-cantor: como antigamente havia. Espero que gostes. Eu gosto muito, mas não é para influenciar.
o Rui, não sei se vai gostar, mas tu sabes que ele é esquisito, gosta de djavan e de ivan lins e de chick corea e de eric benet e de jacky terrason e de joshua redman e de john scofield e de gary burton e de Niels-Henning Orsted Pedersen e de yellowjackets e do pai do van halen a tocar clarinete - por isso não sei se vai gostar de carlos cano, mas eu gosto e tu de certeza que já também gostas e mais nunca óbiste.
não conhecia este cano (conheço outros). olha que aquilo é que era um cantor a sério, saleroso, com o fácies crispado pelo drama.
sabes em que é que ele me fez pensar? no fantástico desfile de celebridades da época que passou pelo antigamente magnífico salão de inverno do grande casino peninsular, onde hoje é a antigamente magnífica sala de jogo. este cano ficava lá bem. olha que eu gosto muito de djavan e de ivan lins e de chick corea e de eric benet e de jacky terrason e de joshua redman e de john scofield e de gary burton e de Niels-Henning Orsted Pedersen e de yellowjackets.
e o Daniel é o maior dos fans de djavan e de ivan lins e de chick corea e de eric benet e de jacky terrason e de joshua redman e de john scofield e de gary burton e de Niels-Henning Orsted Pedersen e de yellowjackets, que eu bem sei. Aliás, a propósito de cantores-cantores, aproveito para informar que o Djavan é o único músico que eu conheço que devia ser autorizado a cantar músicas do Zeca Afonso. Ele, sim, ele sabe. Como é que eu sei disto? Ontem o Djavan "mexeu" num tema de um dos grandes flamenquistas Camarón de la Isla. E fez daquilo o que há para fazer pelo Zeca Afonso. Que maravilha, só vos digo.
Já agora um dueto maravilha, aqui.
Já agora, fj. Camarón de la isla é o primeiro cantaor a incluir um baixo eléctrico no flamenco. Um escândalo e o início do Nuevo Flamenco. Não saberíamos nada do Carlos Benavent sem ele.
O que eu me ri com a referência ao pai do Van Halen. Ccntei-te isso para aí há uns vinte anos. que memória. que riso.
eu coisas assim não perdoo.
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