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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
domingo, 12 de maio de 2013
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Uma possível descrição de sublime
Lyle Mays tocando a solo "In Her Family", após a introdução de Pat Metheny com "A Map of the World", deverá estar perto daquilo que poderá ser considerado a perfeição.
Um estado superior. Sublime.
Um estado superior. Sublime.
sábado, 4 de fevereiro de 2012
domingo, 2 de maio de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
“One-Man Band” ?!? (2ª parte)
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
“One-Man Band” ?!?
“In the late 1800's and early 1900's, as player pianos emerged (pianos played mechanically by moving rolls of paper through a mechanism that physically moved the keys), the next logical step was to apply that same principle to a range of orchestral instruments, often including percussion and mallet instruments. These large instrument arrays were called Orchestrions.”
“‘Orchestrionics’ is the term that I am using to describe a new performance method to present music alone onstage using acoustic and acoustoelectric musical instruments that are mechanically controlled using the power of modern technology”.
“I have found myself again craving for a context that is somehow intrinsically connected to this moment in time - to find something that could only be happening now, in 2010.”
“This experience so far has provided me with a self-imposed challenge that has proven to be enormously difficult and time-consuming, but the early results have been absolutely exhilarating.”
“I am excited to share this project with all of you. I am hopeful and confident that if nothing else, this will be something truly unique. It feels like progress to me and has gotten some notes out of me that I didn't know were there. That is always a good thing.”
Pat Metheny - July 2009
“Postscript –
I have realized by now that as much as I can describe this project, even the people closest to me have had no idea what I was talking about until they have actually heard the music and had an encounter with it all in action. So, even having written all of the above, I know for sure that you still have to experience it yourself to really know what it is.”
Por aquilo que daqui se pode adivinhar, “Orchestrion”, o novo álbum de Pat Metheny, que estará à venda no dia 26 de Janeiro de 2010, deve reunir as condições para vir a ser uma, ou mais do que uma, das seguintes coisas:
a) mais um álbum imprescindível da discografia de PM;
b) uma “musical oddity” sem interesse;
c) uma brutal fonte de polémica;
d) um marco na história da música;
e) várias combinações das alíneas anteriores.
Uma coisa será certamente – de audição obrigatória.
“‘Orchestrionics’ is the term that I am using to describe a new performance method to present music alone onstage using acoustic and acoustoelectric musical instruments that are mechanically controlled using the power of modern technology”.
“I have found myself again craving for a context that is somehow intrinsically connected to this moment in time - to find something that could only be happening now, in 2010.”
“This experience so far has provided me with a self-imposed challenge that has proven to be enormously difficult and time-consuming, but the early results have been absolutely exhilarating.”
“I am excited to share this project with all of you. I am hopeful and confident that if nothing else, this will be something truly unique. It feels like progress to me and has gotten some notes out of me that I didn't know were there. That is always a good thing.”
Pat Metheny - July 2009
“Postscript –
I have realized by now that as much as I can describe this project, even the people closest to me have had no idea what I was talking about until they have actually heard the music and had an encounter with it all in action. So, even having written all of the above, I know for sure that you still have to experience it yourself to really know what it is.”
(texto completo aqui)
Por aquilo que daqui se pode adivinhar, “Orchestrion”, o novo álbum de Pat Metheny, que estará à venda no dia 26 de Janeiro de 2010, deve reunir as condições para vir a ser uma, ou mais do que uma, das seguintes coisas:
a) mais um álbum imprescindível da discografia de PM;
b) uma “musical oddity” sem interesse;
c) uma brutal fonte de polémica;
d) um marco na história da música;
e) várias combinações das alíneas anteriores.
Uma coisa será certamente – de audição obrigatória.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
Vai buscar!
Há uma expressão que gosto de usar quando passa um qualquer turbilhão por nós e que é - "alguém tirou a matrícula do camião?"
Pat Metheny / Antonio Sanchez - "Go Get It"
Pat Metheny / Antonio Sanchez - "Go Get It"
quarta-feira, 22 de abril de 2009
A arte do arranjo
(na sequência do post anterior, com “Letter From Home”, de Pat Metheny/Lyle Mays, pela Bob Curnow's L.A. Big Band)
(músicas, a anterior e a que segue, para ouvir generosamente alto)
Decorreu já um considerável espaço de tempo desde as últimas vezes em que ouvi os álbuns dos vários grupos de Pat Metheny, lançados entre meados dos anos 80 e o início dos anos 90. Com sucessivas formações diferentes, cada álbum desta fase proporcionou, a mim e a uma legião de seguidores, horas sem conta do mais puro deleite (isto, não contando com os primeiros discos editados com as formações iniciais).
Ouvi-los – e tocar sobre eles – repetidamente, do princípio ao fim, fez-me conhecer-lhes a maior parte dos detalhes e a sua gigantesca complexidade harmónica, melódica e rítmica.
Ao aperceber-me da existência de uma big band - Bob Curnow's L.A. Big Band - com um CD chamado “The Music of Pat Metheny & Lyle Mays“, agitei-me de curiosidade e cepticismo. Um pouco como o próprio Pat Metheny:
"I have to admit I was really touched by the whole thing when I heard it. I didn't quite know what to expect, and I was a bit apprehensive, but when I heard it -- yeah !! I felt Curnow's band got the vibe right." - Pat Metheny
Uma coisa é o carácter orquestral – e sinfónico até, como no caso do álbum “Secret Story” - de grande parte das composições de Metheny/Mays. Outra é arranjá-las para uma big band com 20 elementos, mantendo o bom gosto e respeitando a complexidade dos originais.
Foi o que fez um veterano da orquestra de Stan Kenton, Bob Curnow, arranjador e reputadíssimo educador na área do jazz. Curnow dirige várias formações de jazz bem como orquestras sinfónicas, e estabeleceu a sua própria loja e catálogo de arranjos e música escrita. Os resultados de uma tarefa como aquela a que se propôs percebem-se em faixas como esta.
“The First Circle”, de 1984, é um exemplo do talento de Bob Curnow como arranjador:
"This particular arrangement, acclaimed as one of the best big band arrangements ever done, is rhythmically complex with alternating 12/8 and 10/8 bars in 3-2-3-2-2 and 3-3-2-2 patterns. There are constantly shifting meters and sounds from the various sections, creating an intellectually stimulating tone poem of continually increasing waves, with a driving modern beat beneath all."
Notável a forma como Curnow substitui os timbres do original por texturas da orquestra que tem à sua disposição. Ver como ele resolveu a complexa parte de guitarra do original que decorre entre os 1’10’’ e 2’25’’, foi a minha primeira grande curiosidade. Depois aparece o crescendo orquestral a culminar no solo que, no original, é do piano, e aqui é muitíssimo bem desempenhado por um sax soprano.
Tudo isto, nesta faixa e nas restantes do disco, decorado a contraponto com as texturas das várias secções da Bob Curnow's L.A. Big Band.
Faixas no disco, agrupadas por ordem cronológica dos CD’s de origem:
The First Circle (1984)
03. The First Circle
06. If I Could
Still Life (Talking) (1987)
08. Minuano (Six Eight)
01. (It's Just) Talk
11. In Her Family
Letter from Home (1989)
12. Have you Heard
10. Every Summer Night
09. Dream of the Return
05. Are We There Yet
04. Letter from Home
Secret Story (1992)
02. Always and Forever
07. See the World
(músicas, a anterior e a que segue, para ouvir generosamente alto)
Decorreu já um considerável espaço de tempo desde as últimas vezes em que ouvi os álbuns dos vários grupos de Pat Metheny, lançados entre meados dos anos 80 e o início dos anos 90. Com sucessivas formações diferentes, cada álbum desta fase proporcionou, a mim e a uma legião de seguidores, horas sem conta do mais puro deleite (isto, não contando com os primeiros discos editados com as formações iniciais).
Ouvi-los – e tocar sobre eles – repetidamente, do princípio ao fim, fez-me conhecer-lhes a maior parte dos detalhes e a sua gigantesca complexidade harmónica, melódica e rítmica.

"I have to admit I was really touched by the whole thing when I heard it. I didn't quite know what to expect, and I was a bit apprehensive, but when I heard it -- yeah !! I felt Curnow's band got the vibe right." - Pat Metheny
Uma coisa é o carácter orquestral – e sinfónico até, como no caso do álbum “Secret Story” - de grande parte das composições de Metheny/Mays. Outra é arranjá-las para uma big band com 20 elementos, mantendo o bom gosto e respeitando a complexidade dos originais.

“The First Circle”, de 1984, é um exemplo do talento de Bob Curnow como arranjador:
"This particular arrangement, acclaimed as one of the best big band arrangements ever done, is rhythmically complex with alternating 12/8 and 10/8 bars in 3-2-3-2-2 and 3-3-2-2 patterns. There are constantly shifting meters and sounds from the various sections, creating an intellectually stimulating tone poem of continually increasing waves, with a driving modern beat beneath all."
Notável a forma como Curnow substitui os timbres do original por texturas da orquestra que tem à sua disposição. Ver como ele resolveu a complexa parte de guitarra do original que decorre entre os 1’10’’ e 2’25’’, foi a minha primeira grande curiosidade. Depois aparece o crescendo orquestral a culminar no solo que, no original, é do piano, e aqui é muitíssimo bem desempenhado por um sax soprano.
Tudo isto, nesta faixa e nas restantes do disco, decorado a contraponto com as texturas das várias secções da Bob Curnow's L.A. Big Band.
Faixas no disco, agrupadas por ordem cronológica dos CD’s de origem:
The First Circle (1984)
03. The First Circle
06. If I Could
Still Life (Talking) (1987)
08. Minuano (Six Eight)
01. (It's Just) Talk
11. In Her Family
Letter from Home (1989)
12. Have you Heard
10. Every Summer Night
09. Dream of the Return
05. Are We There Yet
04. Letter from Home
Secret Story (1992)
02. Always and Forever
07. See the World
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domingo, 12 de abril de 2009
Words fail me
A música que para aqui vai é uma coisa verdadeiramente assombrosa! Está aqui tudo, groove, harmonias - ou, melhor ainda, vários detalhes harmónicos que subtilmente por ali aparecem - e uma formidável intensidade!
Não resta muito para dizer: Herbie Hancock, Pat Metheny, Dave Holland, Jack DeJohnette.
Não resta muito para dizer: Herbie Hancock, Pat Metheny, Dave Holland, Jack DeJohnette.
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quinta-feira, 6 de novembro de 2008
terça-feira, 2 de setembro de 2008
What the ... (continuação)
Nils Landgren, trombonista, sueco, terá tocado em mais de 500 álbuns de diferentes artistas, desde os ABBA e The Crusaders até Bernard "Pretty" Purdie e Herbie Hancock.
Teve formação clássica antes de passar para o jazz e especializar-se em funk, criando o seu próprio grupo, a "Nils Landgren Funk Unit".
Videos absolutamente obrigatórios são estes!
"This Masquerade" (parte 1)
"This Masquerade" (parte 2)
"Don't Let Me Be Lonely Tonight"
(a progressão harmónica aos 2'58'', como corolário do solo, é absolutamente superior!)
Teve formação clássica antes de passar para o jazz e especializar-se em funk, criando o seu próprio grupo, a "Nils Landgren Funk Unit".
Videos absolutamente obrigatórios são estes!
"This Masquerade" (parte 1)
"This Masquerade" (parte 2)
"Don't Let Me Be Lonely Tonight"
(a progressão harmónica aos 2'58'', como corolário do solo, é absolutamente superior!)
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terça-feira, 26 de agosto de 2008
Duas marchas (não populares)
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