domingo, 20 de abril de 2008

Eterno retorno

O tempo passa e às vezes quase esquecemos de onde vimos, por que gostamos de certas coisas e não de outras, com quem aprendemos, com o que crescemos.

No meu caso cresci com muito disto. Por ser tão, mas tão perfeito, ouço sempre com prazer, mas também com cada vez maior respeito. O respeito devido àqueles que, em 1972, abriam novos caminhos:
Chick Corea, piano eléctrico, Joe Farrell, sax tenor e flauta, Stanley Clarke, contrabaixo, Airto Moreira, bateria e percussão, Flora Purim, voz e percussão.

Pretérito mais que perfeito.


3 comentários:

Anonymous disse...

Intemporal, sem dúvida e mais não digo sob pena de me "comover" :-)

Zé Guerreiro

fj disse...

caro zg, que todas as comoções fossem destas não é?... ainda vais apanhar mais umas quantas aqui, está prometido.
:))

Anonymous disse...

Outra coisa não esperaria de ti.
Se bem entendi, faz boa viagem.

Abraço
zg