quarta-feira, 7 de maio de 2008

Maio, quase maduro

Café em dose dupla! Versão arejada e interessantíssima dos Couple Coffee para uma das minhas músicas preferidas do Zeca.

O que eu gosto deste café!

6 comentários:

Rui disse...

Pela primeira vez na minha vida acho que um original do Zeca é melhor do que um sucedâneo. Gostas disto, méne?

fj disse...

ó pá gosto, o que hei-de eu fazer? gosto daquelas farpas curtas da guitarra 'inléctrica'. tázaver méne?

Alan Romero disse...

Bom passar por aqui e ouvir novamente Maio Maduro Maio com os Couple Coffee. Eu sou viciado neste café!
No sítio da banda tem mais faixas (e videos) do CD que eles fizeram em homenagem ao Zeca. Aqui:
http://www.myspace.com/couplecoffee
Parabéns pelo blog!
Abs

fj disse...

bem vindo Alan, e obrigado pelo comment.
gosto muito desses dois e continuo a achar que eles por vezes trazem uma visão muito interessante sobre coisas já antigas.
volte sempre, abraço

Alan Romero disse...

Isso mesmo, FJ. A especialidade deles é arranjar tudo de forma a eliminar teias de aranha, ferrugens e ranços. hahaha
Em parte do primeiro CD, o "Puro", deram nova vida à clássicos brasileiros dos anos 30 e 40, de Noel Rosa e Assis Valente. Até Uva de Caminhão, sucesso de Carmen Miranda, ficou novinha em folha!
No segundo, "Co'as Tamanquinhas do Zeca" foi a vez de passar a flanelinha na obra do Zeca Afonso, que não é tão antiga, mas 30 anos em música são suficientes para soar datado, não é mesmo? E eles fizeram aquilo tudo que se viu. Realmente espantoso.
Agora acabam de lançar o terceiro CD, "Young and Lovely", comemorando o cinquentenário da Bossa Nova. Como disse a Luanda numa entrevista, eles "desbossaram" a bossa nova! Não faria sentido fazer mais um clone de um reportório tantas vezes regravado. Então partiram para a invenção, tomando como base a sugestão das letras. Resultado, como sempre, de cair o queixo! Nunca se ouviu aquelas músicas daquela maneira! Vale a pena conferir!
Abs

fj disse...

alan,
não conheço esse terceiro mas irei procurar. e continuo a gostar muito da 'conversa de botequim'.