quinta-feira, 29 de maio de 2008
quarta-feira, 28 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
sábado, 24 de maio de 2008
Miss Celie´s Blues
"Miss Celie's Blues", canção escrita por Quincy Jones e Rod Temperton, com letra de Lionel Richie, para o filme “The Color Purple”, cantada e tocada por Denise Reis.
Ah ... é verdade... aqueles dois solos de trompete...
Sim, o segundo feito com surdina... são feitos assim!
Ah ... é verdade... aqueles dois solos de trompete...
Sim, o segundo feito com surdina... são feitos assim!
quinta-feira, 22 de maio de 2008
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Maio, quase quase maduro
Vou deixar uns quantos admirados.
Que se lixe! Gosto à brava desta versão... ainda é Maio. Porque não?
Que se lixe! Gosto à brava desta versão... ainda é Maio. Porque não?
terça-feira, 20 de maio de 2008
segunda-feira, 19 de maio de 2008
sábado, 17 de maio de 2008
CéU
Há mais de um ano que espero o próximo disco da CéU. Gosto dela, gosto da música dela, da pronúncia Paulista meio enrolada do interiô.
Pelo que vou vendo não sou só eu. Já teve duas nomeações para Grammys e continua pela América do Norte, Holanda (que desde o início a acolhe) Inglaterra, França a construir carreira.
Isto há-de dar fruto. Há-de chegar a Portugal. Hei-de ouvir-lhe a mistura fina feita de Brasil com África, samba-reggae, hip-hop, lounge, soul e r&b.
.
(curioso notar como só no primeiro minuto desta faixa se ouvem samba, choro, hip-hop e reggae; ou será da minha imaginação?)
Pelo que vou vendo não sou só eu. Já teve duas nomeações para Grammys e continua pela América do Norte, Holanda (que desde o início a acolhe) Inglaterra, França a construir carreira.
Isto há-de dar fruto. Há-de chegar a Portugal. Hei-de ouvir-lhe a mistura fina feita de Brasil com África, samba-reggae, hip-hop, lounge, soul e r&b.
.
(curioso notar como só no primeiro minuto desta faixa se ouvem samba, choro, hip-hop e reggae; ou será da minha imaginação?)
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Dvořák
The Last Word: Dith Pran
Já aqui se falou de uma das histórias saídas dos tempos vividos sob o regime dos Khmer Vermelhos.
Dith Pran, o fotojornalista cambodjano cuja história dessa altura (ligada à do jornalista americano Sydney Schanberg, correspondente do "The New York Times") deu origem ao filme "The Killing Fields", faleceu no final de Março.
A sua última entrevista está on-line no "The New York Times" e termina com ele dizendo:
"... (everybody must stop the killing fields)... One time is too many. If they can do that for me, my spirit will be happy."
Dith Pran, o fotojornalista cambodjano cuja história dessa altura (ligada à do jornalista americano Sydney Schanberg, correspondente do "The New York Times") deu origem ao filme "The Killing Fields", faleceu no final de Março.
A sua última entrevista está on-line no "The New York Times" e termina com ele dizendo:
"... (everybody must stop the killing fields)... One time is too many. If they can do that for me, my spirit will be happy."
quinta-feira, 15 de maio de 2008
quarta-feira, 14 de maio de 2008
terça-feira, 13 de maio de 2008
Happy Birthday, Stevie (13/05)
Stevie Wonder em 1972, ao vivo na "Sesame Street"! E nós, o que víamos nós por cá, nos programas infantis em 1972?
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Windmills Of Your Mind
(fj) Porto de Mós, Julho de 2005
"The Windmills of Your Mind" (Michel Legrand, Alan Bergman, Marilyn Bergman) do filme "The Thomas Crown Affair" (Academy Award for Best Original Song, 1968)
"The Windmills of Your Mind" (Michel Legrand, Alan Bergman, Marilyn Bergman) do filme "The Thomas Crown Affair" (Academy Award for Best Original Song, 1968)
Labels:
cinema,
fotografia fj,
música,
sting,
windmills of your mind
domingo, 11 de maio de 2008
Sobre os ombros de gigantes
Embora nem todos sejamos músicos ou criadores de algum tipo de expressão artística, tenho para mim que parte do que somos – aquilo de que gostamos, o que partilhamos, com quem o partilhamos e, por isso, a quem acabamos por dar um pouco das nossas vidas – assenta sobre muito do génio de gente como esta. Pessoas cuja importância para nós é tão grande – mesmo que disso não tenhamos consciência - que acabam por, de alguma forma, moldar-nos e contribuir para sermos o que somos.
É, para mim, o caso de Michael Brecker. Li sobre ele que em determinada altura chegava a fazer cinco, seis ou mais sessões de estúdio por dia, sem sequer ter a certeza para que disco ou artista estava a gravar. A sua lista de participações é literalmente incontável e o seu número exacto ficará provavelmente por determinar. Significa isto que nenhum de nós conseguirá ter a noção da enorme quantidade de vezes que o escutámos, mesmo sem o saber.
Para além da quantidade, foi a qualidade da sua expressão que fez dele o que é - a maior referência de sempre do saxofone tenor, logo a seguir a John Coltrane. Pude vê-lo uma vez apenas, em Lisboa, por altura do regresso dos Brecker Brothers. Penso que na altura, ao fotografá-lo, não tinha essa consciência de que atrás falava, a de estar ao lado de um gigante.
Mas estava. Passados cerca de 15 anos e agora que ele desapareceu, é fácil perceber – basta olhar para ele – que andamos todos sobre os ombros de gigantes.
(fj) Michael Brecker, Lisboa, 1993
É, para mim, o caso de Michael Brecker. Li sobre ele que em determinada altura chegava a fazer cinco, seis ou mais sessões de estúdio por dia, sem sequer ter a certeza para que disco ou artista estava a gravar. A sua lista de participações é literalmente incontável e o seu número exacto ficará provavelmente por determinar. Significa isto que nenhum de nós conseguirá ter a noção da enorme quantidade de vezes que o escutámos, mesmo sem o saber.
Para além da quantidade, foi a qualidade da sua expressão que fez dele o que é - a maior referência de sempre do saxofone tenor, logo a seguir a John Coltrane. Pude vê-lo uma vez apenas, em Lisboa, por altura do regresso dos Brecker Brothers. Penso que na altura, ao fotografá-lo, não tinha essa consciência de que atrás falava, a de estar ao lado de um gigante.
Mas estava. Passados cerca de 15 anos e agora que ele desapareceu, é fácil perceber – basta olhar para ele – que andamos todos sobre os ombros de gigantes.
(fj) Michael Brecker, Lisboa, 1993
sábado, 10 de maio de 2008
Prioridade ao amor (III)
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Astronomia para o fim de semana
As eternas diferenças. Mas ainda bem.
- Querida, hoje vou amar-te...!!!!
Responde a mulher:
- Quero lá saber, até podes ir a Júpiter, desde que me deixes dormir!!!
O marido ao chegar a casa diz à mulher:
- Querida, hoje vou amar-te...!!!!
Responde a mulher:
- Quero lá saber, até podes ir a Júpiter, desde que me deixes dormir!!!
DJ Swing
Como se o swing se tivesse tornado popular à custa de turntables e DJ sets!
Swingin´ Swanee (nome de palco Djane) é uma DJ alemã e, curiosamente, não está apenas ligada ao drum'n bass, ou às rave parties de Berlim.
Swingin´ Swanee é especialista em swing e faz livesets com base exclusivamente em música da “swing era"! Se se trata apenas de uma ideia excêntrica ou de um ovo de Colombo, não sei. Mas depois de ouvir a primeira colectânea que editou, fico com vontade de saber como serão estes swing DJ sets.
Da colectânea “Wild Party”, Jack McVea and His Door Openers em “Swing Man”, primeiro em versão recuperada e depois na versão original, “unrestored”.
(aquele cigarro dá-me cá uma vontadinha...)
Swingin´ Swanee (nome de palco Djane) é uma DJ alemã e, curiosamente, não está apenas ligada ao drum'n bass, ou às rave parties de Berlim.
Swingin´ Swanee é especialista em swing e faz livesets com base exclusivamente em música da “swing era"! Se se trata apenas de uma ideia excêntrica ou de um ovo de Colombo, não sei. Mas depois de ouvir a primeira colectânea que editou, fico com vontade de saber como serão estes swing DJ sets.
Da colectânea “Wild Party”, Jack McVea and His Door Openers em “Swing Man”, primeiro em versão recuperada e depois na versão original, “unrestored”.
(aquele cigarro dá-me cá uma vontadinha...)
quinta-feira, 8 de maio de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Maio, quase maduro
Café em dose dupla! Versão arejada e interessantíssima dos Couple Coffee para uma das minhas músicas preferidas do Zeca.
O que eu gosto deste café!
O que eu gosto deste café!
terça-feira, 6 de maio de 2008
Reunião de jazz
Um dia hei-de ir vê-lo, quando (se) ele vier até cá. Chama-se Meddy Gerville, nasceu e vive na Ilha da Reunião. Optou por fazer uma fusão interessante, a do jazz com maloya, o equivalente local dos blues.
Desde o primeiro álbum (1999) consegue juntar à sua volta os melhores nomes do jazz e da fusão, franceses e mundiais: Louis Winsberg (Sixun), Nicolas Folmer (Paris Jazz Big Band), Dominique Di Piazza, Linley Marthe (Zawinul Syndicate), Michel Alibo (Sixun, Paco Sery, Nguyen Le, e talvez mais uns 300) ou, como nesta formação absolutamente fantástica, Matthew Garrison (filho do grande Jimmy Garrison) e o portentoso cubano Horacio "El Negro" Hernandez.
Veja-se, no blues que entra ao 2:20, o fraseado do teclado e as harmonizações do baixo. E claro, a locomotiva polirrítmica do "El Negro", a partir do 2:55!
E, para termos uma ideia do que são estes sujeitos ao vivo, uma colagem de temas para se ir desfrutando. Com calma. Enquanto ele não aparece aí pela Europa. Havemos de nos encontrar.
Desde o primeiro álbum (1999) consegue juntar à sua volta os melhores nomes do jazz e da fusão, franceses e mundiais: Louis Winsberg (Sixun), Nicolas Folmer (Paris Jazz Big Band), Dominique Di Piazza, Linley Marthe (Zawinul Syndicate), Michel Alibo (Sixun, Paco Sery, Nguyen Le, e talvez mais uns 300) ou, como nesta formação absolutamente fantástica, Matthew Garrison (filho do grande Jimmy Garrison) e o portentoso cubano Horacio "El Negro" Hernandez.
Veja-se, no blues que entra ao 2:20, o fraseado do teclado e as harmonizações do baixo. E claro, a locomotiva polirrítmica do "El Negro", a partir do 2:55!
E, para termos uma ideia do que são estes sujeitos ao vivo, uma colagem de temas para se ir desfrutando. Com calma. Enquanto ele não aparece aí pela Europa. Havemos de nos encontrar.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Pescadas de rabo na boca
Há umas três semanas vi na RTP1 mais uma emissão de a “Voz do Cidadão”, o Programa do Provedor do Telespectador, acerca dos comentários recebidos sobre o facto de a televisão pública proporcionar espaços sobre astrologia e de ter astrólogos a colaborar em programas seus. Relembre-se que, há já tempo, um grupo de pessoas ligadas à cultura e à ciência subscreveu um documento que foi enviado à RTP, pondo em causa o facto desta proporcionar tempos de antena sobre astrologia e de pagar a astrólogos – com o dinheiro que é público – para participarem em programas seus.
Eu próprio já enviei comentários (não sobre este tema) ao Provedor do Telespectador. Quando perguntei o porquê da ausência de reacção às questões que levantei escreveram-me a dizer que esperasse, que caso estas merecessem atenção, as melhorias que daí pudessem vir se tornariam evidentes através das próprias emissões.
Nos vários programas do Provedor do Telespectador a que já assisti, em nenhum vi serem enunciadas acções claras para corrigir de forma inequívoca questões que tenham sido levantadas. Em vez disso vi serem descritas “recomendações”, ou concluir-se dizendo que “a problemática é complexa”, ou que “há várias sensibilidades envolvidas”. Na prática, vias para justificar que nada que importe seja feito.
Foi exactamente esse o caso desta emissão acerca da presença da astrologia na Televisão Pública. De concreto, nada.
Com a intervenção de pessoas de “várias sensibilidades”, foi um interessante programa de televisão, acerca de outros programas de televisão. É caso para dizer, uma pescada de rabo na boca. Resta-me, um dia destes, endereçar ao Provedor do Telespectador a minha queixa sobre o Provedor do Telespectador.
Coimbra, por Bobby Capo
sábado, 3 de maio de 2008
Teoria Musical
sexta-feira, 2 de maio de 2008
A famosa dupla
Versão de charme, com direito a orquestra, de um original composto por Ronald Miller. Que diferença para a versão de Stevie Wonder de 1967, para a Motown, um dos únicos êxitos dele que ele próprio não compôs.
Domínio absoluto ao 1:42 e depois um solo fantástico de harmónica. Assim só o Toots.
Nota 1: Gosto muito do Bennett, mas quem me conhece melhor sabe da minha primordial e eterna devoção por Steveland Judkins, aka Steveland Morris, aka "The 12 Year Old Genius", aka Stevie Wonder. Ganhou até hoje 25 grammys e está tudo dito.
Nota 2: Para além do que é óbvio, o título deste post deve-se ao facto de uma vez eu ter ouvido alguém anunciar através de um microfone, "... e ficamos agora com a famosa dupla Steve e Wonder". A sério.
Domínio absoluto ao 1:42 e depois um solo fantástico de harmónica. Assim só o Toots.
Nota 1: Gosto muito do Bennett, mas quem me conhece melhor sabe da minha primordial e eterna devoção por Steveland Judkins, aka Steveland Morris, aka "The 12 Year Old Genius", aka Stevie Wonder. Ganhou até hoje 25 grammys e está tudo dito.
Nota 2: Para além do que é óbvio, o título deste post deve-se ao facto de uma vez eu ter ouvido alguém anunciar através de um microfone, "... e ficamos agora com a famosa dupla Steve e Wonder". A sério.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Recuerdos de la Alhambra
Até hoje ainda não consegui cansar-me de ouvir 'Recuerdos de la Alhambra'. O seu nível de dificuldade é ilustrado desta forma:
"This piece is recommended for the advanced intermediate student. It requires a knowledge of the entire fingerboard, careful planning of left-hand movement, and fluency with the specialized right-hand technique known as tremolo. In addition, successful performance of this piece demands a high level of endurance and concentration."
(para os mais interessados, valerá a pena ler isto, acerca da importância de 'Recuerdos de la Alhambra' e da sua relação com a aprendizagem do tremolo)
É possível que se considere esta interpretação de Narciso Yepes em 1979 um pouco rápida. No entanto tem uma intensidade, uma fluidez e um tremolo como não encontrei noutras.
No dia em que me cansar de ouvir isto acho que começarei a ficar preocupado.
"This piece is recommended for the advanced intermediate student. It requires a knowledge of the entire fingerboard, careful planning of left-hand movement, and fluency with the specialized right-hand technique known as tremolo. In addition, successful performance of this piece demands a high level of endurance and concentration."
(para os mais interessados, valerá a pena ler isto, acerca da importância de 'Recuerdos de la Alhambra' e da sua relação com a aprendizagem do tremolo)
É possível que se considere esta interpretação de Narciso Yepes em 1979 um pouco rápida. No entanto tem uma intensidade, uma fluidez e um tremolo como não encontrei noutras.
No dia em que me cansar de ouvir isto acho que começarei a ficar preocupado.
Labels:
francisco tárrega,
guitarra clássica,
música,
narciso yepes
Subscrever:
Mensagens (Atom)