... François e Louis Moutin, respectivamente contrabaixista e baterista do Moutin Reunion Quartet. Irmãos gémeos, são dois virtuosos que nunca me convenceram por completo desde que os conheci com o álbum "Power Tree", de 2002.
Agora com Pierre de Bethmann (piano) e Rick Margitza - um dos saxofonistas mais brilhantes de que me lembro e que pude ver ao vivo com o Dave Douglas Quintet (juntamente com Uri Caine, James Genus e Clarence Penn) - parecem ter chegado a outro patamar na sua carreira. Mais alto.
Por estas e por outras é que o jazz francês continua a ser grande.
4 comentários:
Ia dizer "muito bom". Só não digo por ser "Muitíssimo bom". Faz-me lembrar duas coisas - ou três - que adoro: Brecker Bros em versão acústica e muito, muito o Peter Erskine, Wayne Shorter. em todo o caso os puristas devem achar isto completamente eighties.
PS: agora vou ter de escrever amoulayg, né? (paciência)...
(amoulayg, é giro. sugere-me um nome em...não sei, farsi, ou uzbeque)
pois olha, eu que sou eu, lembro-me logo de weather report (os do wayne shorter e do peter erskine, pois claro). e por me lembrar de weather report lembro-me logo dos eighties, pois claro. estamos alinhados, portanto.
e eu acho que isto te faz lembrar os brecker bros e o wayne shorter muito por causa do som do rick margitza. digo eu.
vimo-lo os dois juntos, certo?
Eu vou ser franca...
Das suas viagens de trabalho não tenho cobiça alguma mas...quando começa a comentar que viu ao vivo a ou b ou c...me dá uma cobiça...
;)
Gosto desse sax, sim...
anonyma,
de facto, este saxofonista tem um som impecável. e lembro-me bem do discurso sólido, bem estruturado que ele mostrou no concerto em que o vi. tem infuências evidentes tanto do michael brecker como do wayne shorter.
(cobiça?... tsss, tsss,... um dos pecados mortais! então e eu? tomara eu ver tantos nomes de que gosto e que ainda não vi :-))
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