É americana mas vive há muito em França. Aprendeu a tocar nas igrejas onde o pai era pastor metodista.
Escolheu, também ela, o instrumento a que Dr. Lonnie Smith chamou "the monster" e "the love of my life": o Hammond B-3.
Rhoda Scott fez bem - tirou os sapatos para aprender e assim continua, a tocar jazz de pé descalço.
2 comentários:
Deslumbrante, não é? Já ficava assim com o meu amigo Pedro Lopes que fazia o mesmo com uma simplicidade insuportável. Sempre que vejo estas coisas imagino-me a tentar fazer com as mãos o mesmo que esta gente faz com os pés. Ali, debruçado com a barriga no banco e com as mãos e os olhos muito atentos e desgovernadamente buliçosos, e sem sucesso nenhum. Outra coisa que nunca vi foi o Sting a usar ao vivo uma pedaleira de baixo no "Don't stand so close to me". Mas sei que ele a usava.
para mim é inimaginável.
e apesar de ela não ser um portento, sabes aquilo de que mais gosto nesta (à altura) rapariga? é a pureza, a frescura com que ela o faz e que a pose dela transmite. (repara não apenas no fácies, mas também no acompanhar do corpo e dos ombros)
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