terça-feira, 30 de setembro de 2008

Sombras (II)

O concerto de domingo de John Abercrombie – com a mesma formação dos anos recentes, mas com Thomas Morgan no lugar de Marc Johnson – tinha tudo para deliciar a pequena horda de fiéis que vieram ver um dos músicos mais emblemáticos da ECM.
 (fj) John Abercrombie, Marinha Grande, Setembro de 2008

Em vez disso e ao invés de ter proporcionado um conc
erto que poderia ter sido memorável, a pouca (pouquíssima) gente e a proximidade dos músicos permitiu afinal perceber o mau humor e o enfado que estiveram em palco.

Para além de alguns momentos claros de demonstração da classe e do génio de Abercrombie, sobressaiu a criatividade e o talento de Joey Baron. Este baterista tem recursos e talento em abundância - a atestá-lo está a lista de inúmeros nomes com quem tocou!


(fj) Joey Baron, Marinha Grande, Setembro de 2008

Pelas suas próprias palavras se percebe a diferença de que falo:
he is known for his technique, his humor, and his feel. he once said that context shouldn't matter when hearing music - that the music itself should be enough to move you if you like it.

 (fj) Joey Baron, Marinha Grande, Setembro de 2008

Bom, talvez não seja tanto assim mas, seja como for, a ocasião valeu por ele. Ainda assim, um concerto que foi uma sombra do que poderia ter sido.

3 comentários:

sem-se-ver disse...

pouquissima gente?? pouquissima gente?! mas o que é pouquissima gente? e porquê pouquissima gente??

fj disse...

pouquíssima gente são 20 (30?) pessoas! isso mesmo! e porquê, perguntas bem. com bilhetes a 10 euros... nâ percebo.

sem-se-ver disse...

é mm incompreensível!