essa é, de facto, uma hipótese que eu não coloco de parte. penso até que existem fortes possibilidades de que ela possa vir a ocorrer.
a questão que na verdade se põe será mais da ordem do “quando?”, do que propriamente do “se?”.
deste modo, e se quisermos avançar para uma resposta que, apesar do risco de ser redutora, apresenta a vantagem de caracterizar de forma pragmática esta questão, dir-se-ia então que... SIM, quero!
2 comentários:
nao me queres mandar um mail, nem nada?
essa é, de facto, uma hipótese que eu não coloco de parte. penso até que existem fortes possibilidades de que ela possa vir a ocorrer.
a questão que na verdade se põe será mais da ordem do “quando?”, do que propriamente do “se?”.
deste modo, e se quisermos avançar para uma resposta que, apesar do risco de ser redutora, apresenta a vantagem de caracterizar de forma pragmática esta questão, dir-se-ia então que... SIM, quero!
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