Na altura em que o Google nos recorda a passagem de 115 anos sobre a descoberta dos Raios-X feita em 1895 por Wilhelm Röntgen (facto que lhe valeu a atribuição do primeiro Prémio Nobel da Física da história, em 1901), vale a pena reparar no trabalho de Nick Veasey, fotógrafo inglês nascido em 1962.
Recorrendo a equipamentos de Raios-X hospitalares, industriais e até militares, Veasey prefere fotografar “através de”, em vez de registar apenas o visível. Mas, para além deste aspecto já de si peculiar, uma boa parte dos objectos que ele escolhe para fotografar são de dimensões que variam desde o apreciável até ao enorme – incluindo um prédio ou mesmo um Boeing 777 (nestes casos ele recorre, obviamente, à montagem digital de centenas de “chapas” individuais).
É um trabalho esteticamente interessante e obviamente apelativo – a publicidade, claro, é um dos seus alvos preferenciais – e que, segundo o próprio Veasey, parece não ter limite. Diz ele: “Please God let me loose in The Museum of Natural History. Or give me Access to All Areas at NASA.”
Que música preferirá ele ouvir enquanto trabalha – "I've Got You Under My Skin"?
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2 comentários:
amei a trompa :)
pois é, um instrumento musical fica sempre bem, até em rx!
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