Raras são as versões de "Summertime" que despertam algo de bom em mim.
Na verdade, se há canções com o potencial para me chatear profundamente, esta é uma delas. Razões podem ser várias, razões até que a minha razão porventura desconhecerá.
Mas aqui... Mas aqui, o que dizer destes dois? Bem, e que se trata de 3 abençoados minutos e meio de boa música.
14 comentários:
mas porque raio o summertime te chateia, heim? (que feitiozinho, pá)
:)
feitiozinho, pá. é verdade, lá nisso tens toda a razão.
mas o summertime, em versão dolente, já não tenho pachorra.
odiozinhos de estimação? rsrsrs eu é mais pepinos...:))
boa versão sim
cs, é um ódiozito sim.
mas já pepinos, com pitadas de flor de sal... hmmm, é optimo!
Adoro da Jill Scott, de George Benson, nem é preciso dizer, esta versão é das minhas favoritas, é pura magia... :)
veja se gosta desta
http://www.youtube.com/watch?v=lkzLJk06bj4&feature=related
grainofsand,
salvé maravilha :)
(gostei de estar contigo, aliás, gosto sempre)
cs,
esta versão até tem soluções harmónicas interessantes, mas a sua dolência coloca-a perigosamente perto do limiar da minha tolerância ao “summertime”. ideossincrasias... :)
(e obrigado)
mas da minha juke c isto gostas, poizé?
ssv,
gosto de umas mais do que outras – óbvio, não é?
mais exactamente, isto quer dizer que prefiro as mais rápidas e/ou as que de alguma forma quebram com aquela tradição “arrastadeira” do blues.
exemplificando: a do john coltrane é excepcional, a do paolo fresu é excelente e a da molly johnson também.
ok. já fico contentinha.
contentinha? vá lá, vá lá... já dei dois excelentes e um excepcional, já fui um mãos largas.
oh pá! adoro! :)) Porgy and Bess rules! :)
olá helena,
bom gosto, bom gosto.
(e volte sempre!)
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