Michael Jackson, pela mão de Miles Davis, em Julho de 1988. Um ano depois encontrávamo-nos em Lisboa.
(a quem quiser esperar, vale a pena ver aos 7'13'' um detalhe que muito diz de Miles em palco)
segunda-feira, 29 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
(...) rather simple songs
A minha sempre eleita Luciana Souza tem um novo CD. Chama-se "Tide" e nele se faz acompanhar muito, muito bem: Larry Goldings (piano, órgão, Fender Rhodes), Vinnie Colaiuta (bateria), Larry Koonse e Romero Lubambo (guitarras), Cyro Baptista (percussões) e, claro, Larry Klein, que para além de tocar baixo, faz também de produtor e marido.
Como sempre, tudo o que dela vem é impecável. Como sempre, nunca é excepcional, o que é algo que não fica mal a quem detém uma das mais perfeitas e seguras vozes da actualidade.
Que o diga o Berklee College of Music e a Manhattan School of Music - que a tiveram como docente, que o diga Maria Schneider - que sempre conta com ela para as prestações vocais. "Tide" não é um álbum excepcional, afinal, como ele própria diz, trata-se de um conjunto de "(...) rather simple songs".
Mas o que dizer de alguém que canta com meio mundo - Herbie Hancock, Paul Simon, Hermeto Pascoal (de quem é afilhada), ou a Boston Symphony Orchestra, a Los Angeles Philharmonic, a New York Philharmonic? Só bem, diria eu.
"Tide". Ouvi o álbum todo e é apenas isso - um conjunto de músicos excepcionais a fazer música com o melhor dos gostos.
Ou, como diz Luciana Souza, "(...) really rather simple songs".
Como sempre, tudo o que dela vem é impecável. Como sempre, nunca é excepcional, o que é algo que não fica mal a quem detém uma das mais perfeitas e seguras vozes da actualidade.
Que o diga o Berklee College of Music e a Manhattan School of Music - que a tiveram como docente, que o diga Maria Schneider - que sempre conta com ela para as prestações vocais. "Tide" não é um álbum excepcional, afinal, como ele própria diz, trata-se de um conjunto de "(...) rather simple songs".
Mas o que dizer de alguém que canta com meio mundo - Herbie Hancock, Paul Simon, Hermeto Pascoal (de quem é afilhada), ou a Boston Symphony Orchestra, a Los Angeles Philharmonic, a New York Philharmonic? Só bem, diria eu.
"Tide". Ouvi o álbum todo e é apenas isso - um conjunto de músicos excepcionais a fazer música com o melhor dos gostos.
Ou, como diz Luciana Souza, "(...) really rather simple songs".
terça-feira, 23 de junho de 2009
O Bruxo (II)
(fj) Hermeto Pascoal (com sanfona de oito baixos, gaita-ponto ou pé de bode), Sever do Vouga, Junho de 2009
Foi uma grande noite, o meu segundo encontro com o mestre. O primeiro tinha sido no TAGV, em Coimbra, no formato Hermeto Pascoal & Grupo. Na altura foi sofisticado e completo - o Hermeto, com tudo aquilo a que nos dá direito.
Desta vez foi Hermeto Pascoal e Aline Morena (tão geralmente desconcertante quanto poderosa). O Hermeto assim é mais simples, menos variado, mas continua a ser "o Bruxo", capaz de nos tocar como mais nenhum músico o faz com o seu público.
Não há muito para dizer sobre o Hermeto que não tenha sido dito (fez ontem 73 anos, já muito se escreveu sobre ele). O que me importa dizer é que ele conserva o poder de, em qualquer altura, virar um concerto e oferecer momentos mágicos, de ouro.
Grande noite, sim, isso mesmo.
Impossível não sentir falta de Hermeto e Elis, em Montreux.
Impossível não sentir um arrepio.
Foi uma grande noite, o meu segundo encontro com o mestre. O primeiro tinha sido no TAGV, em Coimbra, no formato Hermeto Pascoal & Grupo. Na altura foi sofisticado e completo - o Hermeto, com tudo aquilo a que nos dá direito.
Desta vez foi Hermeto Pascoal e Aline Morena (tão geralmente desconcertante quanto poderosa). O Hermeto assim é mais simples, menos variado, mas continua a ser "o Bruxo", capaz de nos tocar como mais nenhum músico o faz com o seu público.
Não há muito para dizer sobre o Hermeto que não tenha sido dito (fez ontem 73 anos, já muito se escreveu sobre ele). O que me importa dizer é que ele conserva o poder de, em qualquer altura, virar um concerto e oferecer momentos mágicos, de ouro.
Grande noite, sim, isso mesmo.
Impossível não sentir falta de Hermeto e Elis, em Montreux.
Impossível não sentir um arrepio.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
O Michael Franks, mas em feminino
Os Take 6 também cantam, mas apenas no "The Shadow Of Your Smile".
E mais não digo porque já é muito tarde.
E mais não digo porque já é muito tarde.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
PJBB
Paris Jazz Big Band, orquestra de craques muito craques, liderada por Pierre Bertrand (saxofone tenor) e Nicolas Folmer (trompete), que sigo há muito e finalmente hoje aqui trago.
Estão carregadinhos de prémios, têm escola e fazem escola.
Corro o risco de soar a repetido, mas por estas e por outras é que o jazz francês continua a ser grande.
Dois temas do álbum "Paris 24H".
"Le Cyclopathe"
"Galeries"
Estão carregadinhos de prémios, têm escola e fazem escola.
Corro o risco de soar a repetido, mas por estas e por outras é que o jazz francês continua a ser grande.
Dois temas do álbum "Paris 24H".
"Le Cyclopathe"
"Galeries"
sábado, 6 de junho de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
O Bruxo
Da obra-prima de 1977, 'Slaves Mass' de Hermeto Pascoal, "Little Cry For Him (Chorinho Pra Ele)"
E agora, vale muito a pena ler isto.
E isto.
Obrigado Hermeto, por toda a música, por tudo o que você é e por tudo o que nos dá!
Dia 19 de Junho, uma vez mais, nos encontraremos.
E agora, vale muito a pena ler isto.
E isto.
Obrigado Hermeto, por toda a música, por tudo o que você é e por tudo o que nos dá!
Dia 19 de Junho, uma vez mais, nos encontraremos.
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