Não pela música que fazia, mas antes por aquilo que foi, e sobretudo pelo que produziu e escreveu, pelo que sabia e pelos momentos de prazer que nos deu (penso em particular nos Musonautas, nas madrugadas da Rádio Comercial), tinha por ele uma às vezes cómica mas sincera admiração.
O Jorge Lima Barreto ensinava em meia hora de conversa aquilo que muitos não aprenderão numa vida.
(*) Duas notas suplementares:
Uma, a recordação de momentos únicos com o Jorge Lima Barreto na Fonoteca de Lisboa.
Duas, é que, soube-o agora, também ele era fj.
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