domingo, 31 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
Maria Schneider, é hoje à noite, na Quinta das Lágrimas
Esta é a faixa essencial que está a faltar no programa para hoje à noite.
Talvez fique (quero que fique) para um encore.
Talvez fique (quero que fique) para um encore.
terça-feira, 19 de julho de 2011
domingo, 17 de julho de 2011
Resta-nos este luxo
Com uma enorme obra feita ao longo de mais de 30 anos enquanto compagnon de route e pilar do Pat Metheny Group, Lyle Mays tem-me dado muito mais alegrias do que tristezas.
Mas porquê tristezas, a propósito de um músico deste calibre e excelência? Por um motivo apenas: a escassez de trabalhos editados em nome próprio. Três enormes álbuns em seu nome (o quarto, e último a esta data, é um interessante, curioso, mas não mais do que isso, álbum de improvisação livre sobre piano/arranjo MIDI) não chegam como corpo de uma obra que se adivinharia ser tão boa quanto extensa.
Para isso talvez contribua o carácter genial de Lyle Mays, alguém que, para além da música, tem por paixões a matemática, o xadrez, a arquitectura (desenhou a casa da irmã) e a programação de computadores.
Bom, desta vez, a minha habitualmente infrutífera busca por novidades do Lyle Mays resultou na descoberta de algo tão interessante como esta empresa - Spectrasonics - da área da síntese de som ("virtual instruments") programação e sequenciadores, que para testar e demonstrar os seus produtos vai buscar dos melhores que (ainda) por aí andam.
Como aqui. Apenas Lyle Mays e Alex Acuña, em improvisação (ou será composição em tempo real?), com recurso à mais poderosa tecnologia.
Um luxo, sim, mas a saber a pouco...
(quem estiver interessado em mais faça o favor de seguir o link)
Mas porquê tristezas, a propósito de um músico deste calibre e excelência? Por um motivo apenas: a escassez de trabalhos editados em nome próprio. Três enormes álbuns em seu nome (o quarto, e último a esta data, é um interessante, curioso, mas não mais do que isso, álbum de improvisação livre sobre piano/arranjo MIDI) não chegam como corpo de uma obra que se adivinharia ser tão boa quanto extensa.
Para isso talvez contribua o carácter genial de Lyle Mays, alguém que, para além da música, tem por paixões a matemática, o xadrez, a arquitectura (desenhou a casa da irmã) e a programação de computadores.
Bom, desta vez, a minha habitualmente infrutífera busca por novidades do Lyle Mays resultou na descoberta de algo tão interessante como esta empresa - Spectrasonics - da área da síntese de som ("virtual instruments") programação e sequenciadores, que para testar e demonstrar os seus produtos vai buscar dos melhores que (ainda) por aí andam.
Como aqui. Apenas Lyle Mays e Alex Acuña, em improvisação (ou será composição em tempo real?), com recurso à mais poderosa tecnologia.
Um luxo, sim, mas a saber a pouco...
(quem estiver interessado em mais faça o favor de seguir o link)
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Revista de imprensa
Estas são capas dos jornais de ontem num qualquer aeroporto da Europa.
Essa Europa que se deixa definhar e que é incapaz de evitar que outros definhem.
No regresso a casa é impossível não pensar noutro destino, um que fique mais longe destes lugares doentes.
sábado, 9 de julho de 2011
Morreu o Jorge Lima Barreto (* actualização)
Não pela música que fazia, mas antes por aquilo que foi, e sobretudo pelo que produziu e escreveu, pelo que sabia e pelos momentos de prazer que nos deu (penso em particular nos Musonautas, nas madrugadas da Rádio Comercial), tinha por ele uma às vezes cómica mas sincera admiração.
O Jorge Lima Barreto ensinava em meia hora de conversa aquilo que muitos não aprenderão numa vida.
(*) Duas notas suplementares:
Uma, a recordação de momentos únicos com o Jorge Lima Barreto na Fonoteca de Lisboa.
Duas, é que, soube-o agora, também ele era fj.
O Jorge Lima Barreto ensinava em meia hora de conversa aquilo que muitos não aprenderão numa vida.
Musonautas da Rádio Comercial
Musonautas da Rádio Comercial
(*) Duas notas suplementares:
Uma, a recordação de momentos únicos com o Jorge Lima Barreto na Fonoteca de Lisboa.
Duas, é que, soube-o agora, também ele era fj.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
The Final Countdown
Daqui a 2 dias descolará da Florida o Atlantis, o último dos "space shuttles", para a última missão da era do vaivém espacial. Chegado o fim de um tempo - e com a América a ficar sem capacidade nem planos à vista para voltar a colocar astronautas no espaço - é inevitável pensar como tudo passou num ápice.
Foram 30 estonteantes anos desde que eu comprei a Newsweek que trazia na capa a fotografia da aterragem do Columbia, no regresso da primeira missão, em 14 de Abril de 1981.
30 anos depois fica-me um gosto amargo: o de nunca ter ido assistir ao lançamento de uma das mais formidáveis máquinas alguma vez construída.
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