Regressei ao país, a casa, à crise e à rotina, e reencontro-me com as origens. É bom não as esquecer e aconselhável revisitá-las com frequência.
Mais uma vez parei às mãos dos menestréis das décadas de 60 e 70 do século XX, os Gentle Giant, gentis gigantes e fundadores da minha história musical.
É por coisas destas que, apesar dos anos passados, continuo a não resistir e a ficar perplexo perante música assim, genuinamente tocada num palco, ao vivo, sem os gadgets e a tecnologia que hoje tornariam improvável que ela acontecesse desta forma.
É por estas e por outras.
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