quarta-feira, 28 de julho de 2010

A propósito das vanguardas e progressos civilizacionais...

...saúdo aqui algo que muito gostaria de ver em Portugal.



¡Olé!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Water Babies / Malecon



Water Babies (Wayne Shorter)

Don Grolnick, piano
Michael Brecker, sax tenor
Dave Valentin, flauta
Mike Mainieri, vibraphone
Andy González, contrabaixo
Steve Berrios, percussão, bateria
Milton Cardona, percussão, conga
Don Alias, percussão, timbales


Malecon


(fj) Havana, Abril de 2003

sábado, 24 de julho de 2010

Mentes que brilham

Será necessário ter apenas 27 ou 23 anos para poder brilhar assim?

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Verdes Anos

.............


(fj) Leiria, Julho de 2010

domingo, 18 de julho de 2010

Quando, quando, quando?

O tipo anda a tocar por tudo o que é sítio longínquo - ilhas tropicais, África, Martinica, PALOPs, enfim... E eu aqui, há que tempos a dizer o mesmo: mas quando é que o Meddy Gerville vem a Portugal?!?

Afinal, a Ilha da Reunião não é assim tããao longe!

E é favor não passarem sem ver os trechos do "Blue Rondo à La Turk" e com a Paris Jazz Big Band.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Alta

(fj) Coimbra, Julho de 2010
(foto pós-processada - clicar para ampliar)

Para o Daniel Abrunheiro, que também, mas tão bem, anda a tirar retratos - podografias - de Coimbra.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Passar de tempo

(fj) Piódão, Julho de 2010

domingo, 11 de julho de 2010

Hoje há bola

E se a final do Campeonato do Mundo de Futebol fosse relatada pelo Hermeto?

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Rio pintado

(fj) Leiria, Junho de 2010
(foto pós-processada)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

O Mercado





O Mercado Engenheiro Silva era onde quase sempre íamos aos sábados de manhã. Três ou quatro cestos de compras repartidos pelos Pais e por mim, saímos a pé, pisávamos o alcatrão torto das raízes que as árvores sempre teimam em deitar e, pela Rua Fresca, descíamos até ao Jardim.

Nas manhãs de Verão era aí que gansos e crianças disputavam o silêncio e onde, àquela hora, as folhagens já não disfarçavam o primeiro calor do dia.

Havia uma pedra saliente, cravada no chão, que eu nunca deixava de pisar. Luzidia, guardava uma reentrância escavada para receber a enorme tranca de ferro do portão do Mercado.

(fj) Figueira da Foz, Dezembro de 2009

Uma vez transposta, dava-se início a um circuito já mais ou menos traçado. Frutas, peixe, legumes e carne, as bancas do costume e as conversas de sempre. Olhe este peixe que eu já tinha guardado para si, faço-lhe tudo a 2$50, leve estas que não se arrepende, olhe q’isto é só mel.

Carregados os cestos, o regresso. O Jardim novamente - agora mais quente - depois pela Rua Fresca acima, devagar, até à Igreja e depois a casa.

O Mercado ficou-me gravado como rotina matinal dos sábados. Não me lembro das caras, mas recordo-me do resto que está impresso nos sentidos - a algazarra de sons, o cheiro do peixe, o da carne cortada e o da criação que em pequenas capoeiras ali terminava a vida.

Em minha casa nunca se ia à praça, dizia-se ir ao Mercado. Hoje é um sítio arrumado, certificado, mas eu ainda gosto de por lá passar.

Ali nada é meu, mas quase podia ser.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Por que não?

Ao início fiquei surpreendido. Pior, céptico. Victoria Abril a cantar bossa com Rosa Passos?

Bom... pois a mim parece-me bem!