sábado, 31 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Water Babies / Malecon
sábado, 24 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
Quando, quando, quando?
O tipo anda a tocar por tudo o que é sítio longínquo - ilhas tropicais, África, Martinica, PALOPs, enfim... E eu aqui, há que tempos a dizer o mesmo: mas quando é que o Meddy Gerville vem a Portugal?!?
Afinal, a Ilha da Reunião não é assim tããao longe!
E é favor não passarem sem ver os trechos do "Blue Rondo à La Turk" e com a Paris Jazz Big Band.
Afinal, a Ilha da Reunião não é assim tããao longe!
E é favor não passarem sem ver os trechos do "Blue Rondo à La Turk" e com a Paris Jazz Big Band.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Alta
(fj) Coimbra, Julho de 2010
(foto pós-processada - clicar para ampliar)
Para o Daniel Abrunheiro, que também, mas tão bem, anda a tirar retratos - podografias - de Coimbra.
(foto pós-processada - clicar para ampliar)
Para o Daniel Abrunheiro, que também, mas tão bem, anda a tirar retratos - podografias - de Coimbra.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
O Mercado
O Mercado Engenheiro Silva era onde quase sempre íamos aos sábados de manhã. Três ou quatro cestos de compras repartidos pelos Pais e por mim, saímos a pé, pisávamos o alcatrão torto das raízes que as árvores sempre teimam em deitar e, pela Rua Fresca, descíamos até ao Jardim.
Nas manhãs de Verão era aí que gansos e crianças disputavam o silêncio e onde, àquela hora, as folhagens já não disfarçavam o primeiro calor do dia.
Havia uma pedra saliente, cravada no chão, que eu nunca deixava de pisar. Luzidia, guardava uma reentrância escavada para receber a enorme tranca de ferro do portão do Mercado.
Uma vez transposta, dava-se início a um circuito já mais ou menos traçado. Frutas, peixe, legumes e carne, as bancas do costume e as conversas de sempre. Olhe este peixe que eu já tinha guardado para si, faço-lhe tudo a 2$50, leve estas que não se arrepende, olhe q’isto é só mel.
Carregados os cestos, o regresso. O Jardim novamente - agora mais quente - depois pela Rua Fresca acima, devagar, até à Igreja e depois a casa.
O Mercado ficou-me gravado como rotina matinal dos sábados. Não me lembro das caras, mas recordo-me do resto que está impresso nos sentidos - a algazarra de sons, o cheiro do peixe, o da carne cortada e o da criação que em pequenas capoeiras ali terminava a vida.
Em minha casa nunca se ia à praça, dizia-se ir ao Mercado. Hoje é um sítio arrumado, certificado, mas eu ainda gosto de por lá passar.
Ali nada é meu, mas quase podia ser.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Por que não?
Ao início fiquei surpreendido. Pior, céptico. Victoria Abril a cantar bossa com Rosa Passos?
Bom... pois a mim parece-me bem!
Bom... pois a mim parece-me bem!
Subscrever:
Mensagens (Atom)