sexta-feira, 17 de junho de 2011

Floresta


(fj) Leiria, Abril de 2011

8 comentários:

Cão disse...

Fosga-se: é o único comentário "técnico" que tenho para esta beleza toda. Fosga-se.

cs disse...

Dois tons apenas. Bonito :)

fj disse...

cão, cão... o bem que tu me fazes.

fj disse...

cs, muito obrigado.

aprecio em particular os comentários que despertam para algo que eu ainda não tinha visto (será possível não ver aquilo que eu fotografo?)

apenas dois tons - claro, como é que eu não tinha pensado nisso?

cs disse...

é possivel não vermos o que fotografamos sim. É essa a minha área de estudos neste momento. Aquilo que as imagens mostram e aquilo que eventualemnte não mostram. Ou aquilo que vemos e o que não vemos :))

fj disse...

cs, que inveja – quem me dera dedicar-me a trabalhar nessa área! continuo fascinado pelos processos cognitivos e pelos mecanismos pelos quais o nosso cérebro assimila, trata e armazena (ou não) os diversos tipos de informação. um dos livros que estou a ler é muito interessante e aborda precisamente esses temas, embora especificamente na àrea da música (do psicólogo, neurocientista e músico daniel levitin - uma paixão humana - o seu cérebro e a música).

do que li até agora recomendo vivamente. agradeço ideias para a troca :-)

cs disse...

em relaçãp à música e emoção veja se gosta desta recensão
http://criticanarede.com/musicaeemocao.html

:)

fj disse...

finalmente li tudo, e com a devida atenção. apesar de a questão colocada – se a música pode transmitir emoções, ou tipos específicos de emoções – parecer ser de resposta óbvia, é interessante que, ainda assim, se discuta essa hipótese.

penso no entanto que o artigo perde pela abordagem muito estritamente filosófica e de formalismo lógico. para o meu gosto falta aqui a ligação à ciência (através da ligação entre as neurociências e a psicologia) para dar um suporte mais objectivo e um tom mais terra-a-terra.

é esse aspecto que me leva a gostar bastante do livro que referi.

e obrigado, claro!