(Another) Map of the World

 (fj) Lisboa, Fevereiro de 2012

Uma possível descrição de sublime

Lyle Mays tocando a solo "In Her Family", após a introdução de Pat Metheny com "A Map of the World", deverá estar perto daquilo que poderá ser considerado a perfeição.

Um estado superior. Sublime.

Há coisas tão bonitas no mundo...

... que não paramos de as ver/ouvir dias a fio. Pena é quando as encontramos tarde de mais.


Composição de Bernardo Sassetti. Letra e voz de Old Jerusalem.

Tema principal da banda sonora do filme "Second Life".

Participação da Orquestra Sinfonietta de Lisboa.

Arranjos de Bernardo Sassetti.

Rio Main

 (fj) Seligenstadt, Maio de 2012

Obrigado por tudo, pela música e pela amizade

Obrigado Bernardo, pela tua música.

Obrigado Bernardo, por teres sido amigo de quem foi nosso amigo.

Obrigado Bernardo, por seres apenas tu.

Obrigado Bernardo, por seres provavelmente o melhor músico de jazz em Portugal.

Ouvir a tua música é a melhor homenagem que te podemos fazer hoje.

L'Arpeggiata - Los Pájaros Perdidos

Ontem foi o dia em que comprei o meu primeiro CD dos "L'Arpeggiata", grupo dirigido por Christina Pluhar.

Trata-se do álbum "Los Pájaros Perdidos - The South American Project" - ver aqui o interessante artigo (o qual inclui também ficheiros áudio) no qual se refere esta edição como sendo 'An immediate contender for “Best of 2012"').

Como se depreenderá do título, os temas escolhidos nada têm a ver com o repertório barroco habitualmente interpretado pelo grupo. Aliás, este CD termina com uma versão de "Bésame Mucho" cantada pelo absolutamente magnífico contratenor Philippe Jaroussky (que interpreta o tema acima, "Duerme Negrito") o que, presumo, terá deixado muita gente chocada - os puristas, decerto.

A terminar, exemplo das mistura de estilos e sonoridades que se podem ouvir neste disco, aqui fica uma polca paraguaia - "La Isla Sacá".

Engenharia harmónica

Enquanto aguardo que me chegue às mãos o "Double Exposure" dou um salto ali a Dusseldórfia e deixo-vos a digerir algo que me foi dado a conhecer aqui.

A engenharia harmónica do “Satin Doll” chega ao limite da dissonância mas é toda ela soberba!

Até a pequena fífia aos 7’14’’ é menor porque todo o resto é maior.